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Homem é preso por ataque a tiros contra cantor Dubarranco e filha de 4 anos em Manaus; relembre caso

Um homem suspeito de envolvimento no ataque a tiros contra o cantor Eduardo de Souza Oliveira, conhecido como Dubarranco, e a filha dele, de apenas 4 anos, foi preso no último domingo (17). O crime ocorreu no dia 9 de agosto, próximo ao CSU do Parque 10, zona Centro-Sul de Manaus. Segundo as investigações, […]

cantor Dubarranco - capa

Um homem suspeito de envolvimento no ataque a tiros contra o cantor Eduardo de Souza Oliveira, conhecido como Dubarranco, e a filha dele, de apenas 4 anos, foi preso no último domingo (17).

O crime ocorreu no dia 9 de agosto, próximo ao CSU do Parque 10, zona Centro-Sul de Manaus. Segundo as investigações, o suspeito seria o responsável pelos disparos contra o carro onde estavam o cantor, a filha e a esposa.

Ele foi localizado e preso por agentes do 23º Distrito Integrado de Polícia (DIP), da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM).

Relembre caso

No dia do crime, o cantor Dubarranco havia acabado de realizar um show em um bar na rua do Comércio, no Parque 10 de Novembro, zona Centro-Sul da capital amazonense.

A esposa e a filha foram buscá-lo após a apresentação e, quando a família voltava para casa, o veículo foi interceptado.

De acordo com a polícia, uma moto emparelhou com o carro e um dos ocupantes efetuou vários disparos. O cantor foi atingido no braço e na mão.

A filha, que estava no colo dele, também foi baleada. Dubarranco foi socorrido, passou por cirurgia e recebeu alta médica, já a criança, segue internada em estado grave.

A esposa do músico, que estava dirigindo o carro, não ficou ferida. O caso gerou forte comoção entre fãs e amigos do artista em Manaus.

Investigações continuam

O suspeito preso foi levado ao 23º DIP, onde prestou depoimento, e deve passar por audiência de custódia nesta segunda-feira (18). A polícia ainda busca identificar o segundo envolvido, que pilotava a moto no momento do crime.

As motivações do ataque permanecem desconhecidas, mas a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) segue investigando o caso.

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